O mercado de tecnologia vive um paradoxo: nunca houve tanta demanda por soluções digitais e, ao mesmo tempo, nunca foi tão difícil contratar profissionais qualificados. A escassez de desenvolvedores e os altos salários de programadores criaram um cenário em que muitas empresas não conseguem arcar com o custo de equipes completas de desenvolvimento.

Nesse contexto, plataformas no-code e low-code surgem como alternativa estratégica para acelerar a transformação digital sem depender exclusivamente de times técnicos.

A realidade dos salários de desenvolvedores

De acordo com dados da Trybe e da Glassdoor, a média salarial de desenvolvedores no Brasil é de R$ 7.492,00. Um profissional júnior ganha cerca de R$ 5.067,50, enquanto um sênior chega a R$ 12.069,00. Para empresas que precisam desenvolver sistemas do zero, manter uma equipe de devs e designers por meses é inviável.

Mesmo a terceirização por meio de uma software house se tornou privilégio de poucas organizações. Esse custo elevado é uma barreira real para startups e pequenas empresas que desejam inovar.

A dificuldade em contratar

Segundo uma pesquisa da Stripe, quase 86% das empresas têm dificuldade em contratar desenvolvedores desde a pandemia. Isso porque muitos profissionais migraram para setores mais dinâmicos, buscaram melhores oportunidades ou sentiram a pressão constante de aprender novas linguagens e frameworks.

Além disso, mesmo quando as empresas conseguem contratar, quase metade do tempo dos desenvolvedores é consumido na manutenção de softwares legados, reduzindo a capacidade de inovar.

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No-Code como solução

A boa notícia é que o avanço das tecnologias no-code mudou o jogo. Hoje é possível criar softwares até 90% mais rápido e com retorno sobre investimento de quase 600%. O no-code democratiza o acesso a soluções digitais e reduz drasticamente os custos de desenvolvimento.

Em vez de programar tudo do zero, plataformas visuais permitem que empresas construam dashboards, sistemas de gestão, automações e integrações com alguns cliques, conectando bancos de dados e APIs de forma simples.

O movimento ganhou força graças à comunidade open source e hoje se consolidou em plataformas profissionais de desenvolvimento visual como Webflow, FlutterFlow, Supabase e Make.

O papel da FlowCode

Na FlowCode, acreditamos que o no-code vai muito além de economizar tempo. Nosso trabalho é entender o problema do cliente, planejar a solução considerando banco de dados, integrações, público-alvo e escalabilidade.

Dessa forma, conseguimos entregar produtos digitais úteis, eficientes e prontos para crescer junto com o negócio. Acreditamos que a combinação de estratégia, tecnologia e visão de futuro é o que realmente transforma ideias em soluções digitais duradouras.

Conclusão

A escassez de desenvolvedores e os altos salários na tecnologia não precisam ser barreiras para inovação. Com plataformas no-code e low-code, empresas de todos os tamanhos podem criar produtos digitais de alto impacto, com menos custos e mais velocidade.

A FlowCode está pronta para ajudar você a transformar desafios em soluções digitais inteligentes.

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