Descubra como software houses modernas usam programação enxuta, IA e plataformas low-code para entregar soluções ágeis e eficientes. Neste artigo, mostramos como o “bom o suficiente” pode ser a estratégia mais inteligente para escalar produtos digitais com menos dependências e mais autonomia.
Na corrida pela inovação tecnológica, nem sempre a solução mais complexa é a melhor. Em software houses que atuam com foco em agilidade e resultado, o “bom o suficiente” pode ser não só eficiente, mas estratégico.
Recentemente, nossa equipe da FlowCode enfrentou um dilema comum em projetos digitais: implementar um sistema de busca para o blog. A primeira ideia foi seguir o caminho tradicional — integrar soluções robustas como Algolia ou construir um sistema de busca do zero. Mas paramos para refletir: será que valia a pena toda essa complexidade para um blog com apenas 50 postagens?
A resposta veio ao resgatarmos um princípio essencial da engenharia de software moderna: resolver o problema com o menor custo técnico possível, sem perder qualidade funcional. Encontramos no feed RSS gerado pelo Hugo (o CMS que usamos) uma fonte pronta para consulta. Com criatividade e autonomia técnica, desenvolvemos um widget de busca em Elm, leve, funcional e sem dependências externas.
Em vez de gastar dias com integrações complexas, entregamos um recurso útil e funcional em uma tarde. Isso não apenas poupou tempo e recursos, como provou algo crucial para qualquer software house moderna: a capacidade de escolher bem suas batalhas técnicas é o que separa projetos lentos de produtos ágeis e viáveis.
Essa abordagem pragmática — típica de times que dominam tecnologias como low-code, no-code e inteligência artificial aplicada — redefine o que é “qualidade” no desenvolvimento. Não se trata de fazer tudo, mas sim de fazer o que importa, da forma mais sustentável possível.
Empresas que contratam software houses muitas vezes buscam inovação, mas temem a dependência de tecnologias caras ou de alto risco. Ao apostar em soluções “suficientemente boas”, como automações low-code ou integrações via API com ferramentas já disponíveis, essas empresas ganham:
A história da nossa busca “minimalista” reforça um valor que acreditamos na FlowCode: simplicidade é uma vantagem técnica. Em tempos de IA generativa, plataformas como FlutterFlow, Supabase, Zapier e ferramentas assistidas por IA (como WebDraw ou Cursor) permitem que qualquer software house enxuta entregue soluções de alto impacto com velocidade e precisão.
Se você lidera um time de produto, inovação ou TI e quer tirar mais valor com menos esforço, talvez seja hora de repensar sua definição de “bom o suficiente”.